A decisão da Anac de encurtar a pista fez com que a prefeitura convocasse uma reunião na tarde de ontem.
A expectativa é que a abertura de envelopes das empresas que concorrem à segunda licitação para o corte das árvores, marcada para as 10 horas de hoje, seja o começo da solução do problema.
Se nenhuma das empresas atender aos pré-requisitos para realizar o serviço – como aconteceu com a primeira licitação –, a Prefeitura estuda fazer a obra em caráter de emergência.
Se houver vencedora para o corte das árvores – serviço com custo estimado de R$ 80 mil –, em cinco dias o trabalho deve começar. O período é uma necessidade legal, caso alguma das empresas que não venceram a licitação queira questionar o resultado.
“A minha vontade é que a motosserra comece a roncar o quanto antes”, disse o presidente da Fundação Municipal de Meio Ambiente (Fundema), Marcos Schoene.
De acordo com o superintendente da Infraero, Sérgio Ribeiro, a necessidade de cortar as árvores se arrasta desde 2002. Este ano, a Fundação de Meio Ambiente (Fatma) concedeu a licença para a supressão da vegetação.