O início da mobilização contra a licitação da água em Santa Cruz começou com uma bênção ecumênica da água. Manifestantes aproveitaram para abençoar o líquido na presença de religiosos. O ritual foi realizado pelo padre Roque Hammes.
Logo após, houve pronunciamento do diretor do Sindiágua, Rogério Ferraz. Conforme ele, a privatização vai custar cinco vezes mais ao município do que o custo da Corsan.
Quem também está no local e se pronunciou foi a presidente do Cpers, Rejane Silva de Oliveira. Ela disse que a medida representa uma política capitalista. “A água é um direito de todos, não pode ser vendida”, defendeu.
Diversas representações estão reunidas no local e seguem em instantes até a Prefeitura Municipal, onde devem entregar um abaixo-assinado à prefeita Kelly Moraes. Até o momento, o documento já conta com mais de 3,2 mil assinaturas.